Neste Domingo, 15 de agosto, em Aparecida/SP, nós Mensageiras do Amor Divino, comemoramos nosso Jubileu de Ouro da Aprovação Canônica como Instituto de Direito Diocesano. E para completar nossa alegria, participamos da Celebração Eucarística no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, sendo o celebrante nosso Querido Pai e Pastor, Dom Orlando Brandes. Em seguida, na nossa Casa Mãe (Sede Geral das Mensageiras do Amor Divino), tivemos o descerramento da Placa Comemorativa.
Segue a mensagem que nossa Madre Kátia Regina Segateli nos transmitiu:
“Uma vida a serviço da Obediência
Papa Francisco, nestes dias na Assembleia virtual da América Latina e Caribe falou aos religiosos “Deixe o Espírito Santo agir e haverá harmonia”.
Esta harmonia traduz em obediência, silêncio, escuta, discernimento, vontade de Deus.
Ontem foi a memória de São Maximiliano Kolbe, dizia nossa fundadora: um santo dos nossos dias; e confiava muito na sua intercessão.
São Maximiliano diz “é a obediência, e ela só, que nos indica a vontade de Deus com evidência”.
Acredito nesta verdade; “quem obedece nunca erra”.
Pela obediência com que ultrapassamos os limites de nossa pequenez e conformamos à vontade divina, que nos dirige com sua infinita sabedoria e prudência, a fim de agirmos com retidão, nos tornando mais forte que tudo” (Maximiliano Kolbe).
Nestes 50 anos de perseverança, queremos celebrar esta OBEDIÊNCIA, REVERÊNCIA, UNIDADE E HARMONIA vivida na relação com nossas autoridades diocesanas, os bispos da Arquidiocese de Aparecida. A memória de Dom Carlos de Carmelo Cardeal de Vasconcelos Motta; Dom Antônio Maria Alves de Siqueira amigo e benfeitor, que apoiou desde o início do nosso grupo; Dom Geraldo Maria de Morais Penido; e Dom Aloísio Lorscheider.
Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis
Dom Orlando Brandes
Nossa gratidão aos que cuidaram do nosso rebanho a “pequena grei”, como cantamos em nosso hino.
A nossa fundadora Madre Felicidade de Lourdes Braga, Ir. Maria Inês Vieira Ribeiro, Ir. Edna Rodrigues. À todas nosso reconhecimento pela vivência da verdadeira obediência que gerou a harmonia que vivemos hoje em nossa Igreja particular de Aparecida.
Quero estender a minha gratidão à todas irmãs coordenadoras que em várias dioceses do Brasil, de Angola e Itália, viveram e vivem esta harmonia no serviço ao Reino de Deus.
Na minha missão de superiora geral há oito anos Deus tem sido bom, misericordioso e amoroso; enviou bons pastores para me orientar, direcionar e exortar.
Gratidão a Dom Raimundo Damasceno. Ao senhor Dom Orlando, gratidão é pouco, pois sua maestria como pastor faz-me seguir em frente com a cabeça levantada e o sorriso nos lábios. Mas, o coração só Deus sabe.
Que Deus o cumule de bênçãos e saúde”.