“Dia da Fraternidade”

Dia da “Fraternidade” (todos os dias o são, porque a fraternidade é uma exigência social e religiosa).

Gal 6,5: “Cada qual carregará o seu próprio fardo…”.

REFLEXÃO: Até que gozemos da comunidade final e permanente, com Deus e a fé tiver acabado, somo peregrinos, caminhando ruma à casa do Pai.

A fraternidade legitima só existe quando fazemos, de verdade a passagem do egoísmo para o amor.
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A fraternidade é, sempre, um relacionamento de partilha. Podemos partilhar nossos dotes culturais ou nossas capacidades pessoais; todos dados por Deus.
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Essa partilha só é possível dentro da vida em comunidade.

NOTA: Enquanto eu estava sozinha, eu podia acreditar que amava “todo mundo”… Estando com os outros ou outras, dou-me conta, do quanto sou incapaz de amar e o quanto eu recuso a vida dos outros.

A vida comunitária é a revelação penosa das limitações, das fraquezas e das trevas escondidas em mim; como também, das limitações do outro e da outra. A comunidade só existe quando as pessoas se engajam em realizações recíprocas, com o objetivo principal de acolhimento mútuo.

QUESTIONE-SE: 1. Você acha que vive numa comunidade autêntica?
2. Quais, no seu entender, os sinais de um amor autêntico?
a. Amor para com Deus?
b. Amor para com as pessoas?

Comunidade é apoio reciproco. Rom 14,1-3 ; 15,5-6 ; Lc 6,27 ; 10,38 ; ICor 13.
Pontos básicos para uma vivência fraterna: escutar com amor, tolerância, perdão, aceitação, apoio.

PERGUNTAS: O que você entende por caridade?
O que você faz, de concreto, no dia a dia, para a formação de uma comunidade fraterna?
A prática dos Conselhos Evangélicos só tem sentido, á medida em que, de fato, promove a perfeição da caridade para com Deus e para com o próximo.

CONCLUSÃO: Somente quando eu puder dizer a cada uma de minhas irmãs, aquilo que Jesus nos disse: “Vinde a Mim todos os que estais cansados… e eu vos darei descanso…” (Mt 11,28) é que estarei inteiramente comprometida com a minha comunidade.