“Dia da Revisão de Vida Comunitária”

Talvez seja o dia mais importante do mês! Na fraternidade, na lealdade de falar e na capacidade de ouvir, rever o projeto comunitário, pontos altos e pontos baixos.

• No que falhamos? Como remediar?
  

Rever os propósitos e propostas da ultima revisão. Ter coragem de cobrar e ser cobrada. Abertura para o diálogo: pedir a Jesus e a Maria esta graça.
“Não existe comunidade sem comunicação”. Tudo o que fazemos tem que ser em linha comunitária. Dai a avaliação mensal comunitária. Se temos medo, e medos angustiantes, eles não podem ser de Deus!

Dentro de uma busca de verdade não deve haver desconfianças. Não pode haver desconfianças!
Quando os objetos estão meio emaranhados, vamos parar e rezar. E quando alguma coisa não foi apresentada com clareza, peça esclarecimentos. Conhecendo melhor as pessoas, caminho com mais segurança.
Devemos estar libertos; sentindo-nos livres!
EMAÚS: “… abriu-lhes a mente…” É tão difícil encarar a própria verdade!

PERGUNTAS: Sinto, em nível comunitário, uma maior tomada de consciência do Evangelho? Houve neste mês, alguma coisa que nos uniu mais?

Ler e meditar o discurso de Tiago, em Atos 15,1-35.
Tentar chegar a um comum acordo que comprova o discernimento comunitário vers.38: “… pareceu bem ao Espirito Santo e a nós…” Cristo é sempre o fator da unidade e, nunca, da separação; logo…
Devo acreditar que as pessoas têm boa vontade, ainda que não sejam da mesma ótica, ou querendo a mesma coisa que eu quero.

PARA PENSAR: o “progressismo” só tem valor se tem, em vista, a vitalidade da Igreja, a vitalidade da própria Congregação ou Comunidade.
Há sempre forças do mal, presentes. O espírito do Mal age contra, para desunir. Examinemo-nos sempre à luz de PUEBLA 721.

Posso estar tão confusa, que o cinza está preto para mim. Pelo menos, preciso começar a duvidar de mim: posso estar errada. Assim, não me fixo no meu “EU”. Ter mente ortodoxa, que me faz combinar a independência do pensamento, com a docilidade do Espirito.