Tema Bíblico sobre a ceia do Senhor – Mc 14,12-25 (tentar lê-lo à noite, na véspera, para abrir o dia 17 no ambiente de Eucaristia).
Marcos se preocupa mais com a Instituição da Eucaristia, com as formulas tradicionais, de uma ceia judaica. Cristo deu um novo significado: “Isto é o meu Corpo.” O cálice, passado de mão em mão, tinha um grande sentido: “eu também comprometo-me com você” – aliança.
O que significa Eucaristia vivida?
Todos nós devemos ter muito de sacerdotais.
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Rezar, hoje, este dado importante. Nossa Senhora teria recebido aquela primeira Eucaristia… Aprender dela a viver a Eucaristia. Privilegiar bem a Eucaristia todo o dia (e é ainda pouco).
VAT II : “…não a recebemos de forma passiva…” Cristo continua a se encontrar com os homens e a salvá-los. A celebração Eucarística, centro de sacramentalidade da Igreja… enfatizar a expressão: “Ele esta no meio de nós”, com todos os nossos contrastes, divisões, etc… Mas, este (hoje) é o momento da reconciliação. Cada dia 17, em todas as nossas casas, em hora escolhida pela comunidade, um tempo eucarístico, forte, com exposição de Santíssimo Sacramento. Colocar, nessa hora, todas as nossas solidariedades. Olhar o positivo, provocar amor mutuo. “Hora da Conciliação” – unir-se por causa de um povo. Destacar dois pontos, nas considerações de hoje:
PRESENÇA: Ele está no meio de nós, Ele se tornou perene. Ele se pereniza na comunidade que se propõe a partir, junta, o Pão.
-MEMÓRIA: Atualização dos gestos de hoje, não como novidade, mas para que esses gestos hoje, ganhem expressão para o resto de nossa vida. Sentir, com Cristo, hoje, que o amor contém suas exigências.
Para São João, “sinal” significa alguma coisa fora ou além da forma. Do mais exterior, para chegar à própria Hóstia, que é Jesus. No exterior, Pão = alimento (sem fé, fica-se apenas, no alimento); mais: o alimento dá forças para continuarmos a caminhada. Outra forma exterior: atitudes: humildade e despojamento. O Senhor do céu e da Terra, tão despojado! Pensar no despojamento que leva, não só a aceitar-me como sou, mas, a atingir a simplicidade aos outros, é consequência da minha oblação.
Meditar o aspecto de “DOM”. Todos os dons que eu tenho, quero reunir no “DOM” – realidade de Cristo: “Amou-nos até o fim”, não só fim biológico, mas, até o extremo!
Lembrar e refletir o “… desejei ardentemente…”.
Minha oração hoje:
O MEMORIAL: anúncio da paz, ainda que haja cisões entre vós, é importante que haja reconciliação.
A linguagem da videira: Jo 15,1-17.
Aproximação dos textos de IS 5,1 ; Jer 2,21 – não deixou a seiva circular. Unidos à única videira, daremos frutos. Os 10,1-10 – na linha de Isaias: “… para irdes e produzirdes frutos…”.
Tentar ter a mesma seiva que passa por mim, mas, também, pelos outros (pela outra). Se não passar… Não dará (não darei) FRUTOS…