“A vida religiosa é uma expressão continua, publica e visível, da conversão cristã” – (Doc. 200 – V.R.)
E o novo Código de Direito Canônico (Cân. 664), nos alerta: * “Os religiosos se esforcem na sua própria conversão para Deus, façam todos os dias, o exame de consciência e se aproximem , frequentemente, do Sacramento da Penitencia.”
A confissão sacramental é a força para a caminhada, porque reconstrói e reanima.
A Parábola do Filho Pródigo exprime a realidade da conversão: ele voltou!.
A acolhida do Pai é uma pálida imagem da misericórdia de Deus. Ela reavalia, promove, eleva, porque sabe tirar o bem, de todos os males. Tomar consciência de minhas limitações!
Sentir, hoje, a dimensão profundamente penitencial do Pai-Nosso, na linha vertical, pedindo a Deus que nos perdoe; na linha horizontal, dispondo-nos a perdoar nossos irmãos.
A volta para o Amor, na vida prática, me pede para passar por cima de tantas “coisinhas”, que me fazem, perder, na mera sensibilidade. É preciso treinarmos (e uma vez, por mês, ao menos, nos cobrarmos) no silencio e na oração, perdoar sempre, servir sempre, aceitar sempre!
Descobrir, na oração, no exame, hoje: * Qual é a minha realidade? – Se é “camuflada”, hoje é dia para retirar a mascara; lutar comigo mesma, na tranquilidade.
Na espiritualidade de hoje, saborear e vivenciar as coisas de Deus:
N.T – A cena dos leprosos: “… ide mostrar-vos ao sacerdote…”.